quinta-feira, 14 de junho de 2012


Silêncio
Não admito um grito sufocado. Por quanto tempo irei ocultá-lo. Ou libertarei a olho ofuscado... Quanto falta para libertá-lo? Saberei o momento certo Será um grito discreto. Ao menos alguém perto Fará o grito não ser secreto. Na alvorada ao cantar o galo Vai ser dado em vento Afim de o outro lado... ...Possa ouvir o inesperado. Meu grito possa tocar tudo E não há com tocar nada... Mudo.

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